O moço tá preso!
mas não são algemas que o prende,
é o compromisso.
O pobre não gosta de acordar cedo
e não quer lidar com isso.
Tem até inveja daquele cão
que fica livre
rondando aquele lixão.
Não quer mais esses dias
de aflição unido de pertubação
Quer férias!
Férias até da confeitaria
e olha que, por ela,
ele morreria!
O rapaz do poema
quer é fugir
da sua sina
e ir pra uma ilha e rir
Coitado do, moço.
Não sabe que nesse sonho
tem caroço.
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